Quando não houver amanhã
E a chuva cair
O solo molhar
E o que dormia despertar.
Quando o vento soprar
As plantas então germinar
E o céu escurecer
O dia chegará ao fim
E a imensidão da noite ascenderá
O anacronismo não restará
O futuro ao céu deixará
A paixão da pele reinará
Os poros se abrirão
O suor escorrerá
E o tum tum...do coração
Na dança sincronizada de dor e prazer
urros então...
em um ritmo de extase intenso
Esquecendo do que foi ou do que será
adorei o poema e gostei mais ainda da sua imagem;;
ResponderExcluirseguindo
^^
http://vagalnerdkawai.blogspot.com/
Realmente uma metáfora que pode ser encaixada em várias situações da vida, depende da maneira que tenta enxergar além do que se vê. Gostei do padrão das rimas, apesar de uma ou outra coisinha ameaçar a estética do poema.
ResponderExcluirMuitooo tempo que não passo aki.. foi bom ter vindo hj .. e poder ver esse maravilhoso texto
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